Tânia Afonso Photography
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Ilha do Sal

13/2/2019

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Quando a meio da época de Casamentos, a Vanessa nos convidou para integrar este projecto, o sim não foi imediato.
Estavamos com uma agenda muito complicada, e não se avistavam dias de descanso.
Depois de nos explicar a Missão, foi fácil apaixonarmo-nos pelo projecto, e difícil dizer que não.
Assim, partimos de Lisboa num Domingo à tarde, e regressamos na madrugada de quinta-feira.
Foram praticamente 3 dias.
3 dias (quase) sem dormir, 3 dias debaixo de um calor que mal nos deixava raciocinar, mas 3 dias de muitos afectos e muitas descobertas.
Quando chegamos à ilha, a Comitiva de Voluntários já tinha começado os trabalhos, tivemos o prazer de conviver com a equipa que saiu de Portugal, com o objectivo de agilizar operacionalmente este regresso às aulas tão especial.
Dar será sempre (tão) melhor que receber.
Foram muitos os parceiros que se envolveram, para garantir condições e meios a estes meninos.
Na Ilha do Sal, o absentismo escolar tem uma taxa demasiado elevada , que condiciona logo à partida um futuro (mais) promissor àqueles que serão os adultos e Pais de amanhã.
A Vanessa idealizou um programa que incentive os alunos a continuarem na escola, combatendo assim por vários meios e mecanismos ,esta realidade tão dura.
Computadores, Livros, Roupas, material escolar, pranchas de surf, material de desporto, e até um autocarro escolar (!)... foram alguns dos bens doados por várias Instituições, para assegurar o arranque da Iniciativa.
Nunca tinha estado em Cabo Verde.
É (muito) fácil apaixonarmo-nos pelas pessoas de sorriso doce e coração bom.
Fomos recebidos de braços abertos!
Na matemática destes dias, somamos afectos e multiplicamos gargalhadas, em vidas com equações muito diferentes das nossas: há crianças que vão para a escola descalças, sem tomar o pequeno-almoço, sem uma garrafa de água potável, debaixo de temperaturas quentes (mas sempre com um sorriso nos lábios!).
Foi a primeira vez que não acompanhei o meu filho no primeiro dia de aulas, que à distância de um telefonema , me contou que tinha brincado, jogado à bola, e aprendido coisas novas.
Ao olhar para todas aquelas crianças, não podía deixar de fazer a comparação de ambas as realidades: ali há crianças que nunca tiveram uma bola  de futebol. Que não têm lápis e cadernos, mas têm um mundo de sonhos!
Crianças da mesma idade, com vidas tão diferentes. 
Recordo a Eliane que que quer ser estilista de vestidos de noiva, e o Danielson que quer ser piloto e voar pelo mundo fora.
Todos eles, cheios de esperança de dias melhores.
Não molhei os pés nas águas quentes, nem senti a areia do Sal, o tempo apesar de curto foi intenso e tão gratificante!
Perdi-me de amores pelo povo, pela beleza da Ilha, e pelos costumes daquelas gentes, de um Cabo que não devia ser Verde.
Ficas-me a dever um mergulho, Cabo-de-cor-cheio-de-amor!
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IndonÉsia

1/8/2018

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Foi um mês na Indonésia.
Depois dos posts de Canggu (que podem ver aqui) e de Gili (aqui),
fica a reportagem mais alargada da maioria das zonas por onde andamos nesta Aventura.
Bali, dizem e concordo, é a Ilha dos Deuses.
Com uma população maioritariamente Hindu, é impossível ficar indiferente aos rituais que se vivem,
e à rotina cultural e social que se entranha logo à chegada.
Um povo apaixonante,que é acolhedor especialmente com as Crianças.
E falando nelas, quem viaja na sua companhia, como é o nosso caso,
acaba por conhecer sempre mais, pela constante sede de descoberta, de experiências e de conhecimento.
Vamos tentando sempre saciar a curiosidade dele e a nossa.
A biodiverdsidade é admirável, é impossível ficar indiferente aos corais, às tonalidades de mar e espécies,
que se vão encontrando ao largo da ilha. De tartarugas,a  Golfinhos, vimos de tudo um pouco.
Apesar da sobrelotação da região, em termos de turismo, é possível ainda encontrar praias desertas,
se saírem da zona de conforto e dos lugares mais "mainstream".
Passamos por várias zonas ,do norte ao sul,
de montanhas, vales e montes, a aldeias recônditas,
às praias e ilhotas paradísiacas.
Vou deixar que as imagens vos contem um pouco mais deste Paraíso na Terra:
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Canggu

30/4/2018

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Quando planeamos o nosso mês em Bali, fomos apenas com a primeira semana marcada, de Portugal.
Queríamos "sentir" a ilha, para nos deixarmos levar pelos lugares que íamos conhecendo, aproveitando e planeando  assim cada dia,conforme mais nos agradasse.
Assim, mal chegamos já tínhamos o transfer tratado, e o carro que alugamos para todo o mês estacionado à porta da Villa Paz (que entretanto já não é a mesma, porque mudaram o conceito de espaço).
Alugar um carro para percorrer a ilha, foi das melhores decisões que tomamos.
Conduzir em Bali é um desafio: primeiro porque conduzem ao contrário de nós, e depois porque o trânsito é caótico!
A maioria das pessoas opta por andar de mota (o que viemos a fazer mais tarde em Nusa Lembongan), mas (e apesar de lá ser prática corrente) não nos sentíamos confortáveis em andar com uma criança naquela confusão.
Canggu é dos lugares mais "mainstream" de Bali nos dias que correm: uma mistura de culturas (muitos ex-patriados), de artes, de lifestyle e de experiências, que leva a que seja um dos locais mais procurados para turismo.
Apesar de ter adorado, confesso que foi dos sítios que menos apreciei... a melhor metáfora que encontro é descrevê-lo como a "Albufeira Balinesa", onde proliferam bares e restaurantes à velocidade da luz.
Ainda assim, um encanto! :) Não há como não gostar.
Visitamos todas as "capelinhas" do Tripadvisor: do "Deus" ao "Pretty Poison",passando pelo "Old Man's" e o "Finn's Club", sem esquecer todos os cafés "gourmet" como o "The Shady Shack" , como o onde simples refeições são verdadeiras experiências, mas foi (curiosamente) sempre que nos "perdemos" que encontramos os lugares mais bonitos, mais desertos e menos turísticos.
Chegamos no final da época das Chuvas, pelo que nos primeiros dias tivemos direito a tempestades tropicais!
Só conhecemos Canggu com céu limpo, já nos últimos 3 dias de viagem, depois de regressarmos das ilhas.
​Nessa altura ficamos hospedados na  Rosalia Vila, que também recomendamos!
E a nossa Aventura continuou... desta vez em Ubud (próximo post).
Se ainda não viram, espreitem o Post sobre Gili!
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Gili Trawangan

3/3/2018

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Este blog surge, quase como uma consequência natural, dos pedidos dos nossos Clientes e Amigos de dicas e referências das Viagens que fazemos!
Somos uma Família de 3 (filho de 8 anos, que viaja sempre connosco), e sempre que temos oportunidade fazemos o que mais gostamos, na Vida: Viajar!
Para começar este "diário de bordo", e apesar de já termos tantas histórias para contar, não fazia sentido começá-lo sem ser com a nossa maior Aventura até à data: 1 mês na Indonésia.
Foi uma viagem planeada com alguma antecedência e com muita expectativa.
Como estivemos em imensos lugares, vamos fazer Posts por zonas, para facilitar as referências e a descrição de experiências.
Quando fizemos o itinerário, confesso que Gili não tinha grande relevo, umas vez que o feedback que tinhamos era de se tratar de uma ilha sobrepovoada de turismo.
Gili Trawangan pertence a um pequeno Arquipélago de 3 ilhas: Trawangan, Meno e Air, que ficam ao largo da costa Noroeste de Lombok e tem cerca de 15 Km.
Uma das diferenças para a maioria das zonas em Bali, é que aqui a População é maioritariamente Muçulmana, e os finais de dia são ao som de cânticos e rezas das Mesquitas.
Para lá chegar apanhamos o barco em Sanur, num dos Portos mais bonitos onde estivemos na Indonesia.
Pelo caminho, fomos avistando pequenas ilhotas paradísiacas, que deixavam antever um destino maravilhoso!
Uma das recomendações que fazemos, é que para esta viagem levem apenas mochilas, uma vez que toda a bagagem é depositada directamente no areal à chegada.
Tinhamos reserva no Ombak Sunset, para duas noites.
O hotel fica numa das extremidades da Ilha, e é conhecido pelos baloiços dentro de água, e pelos maravilhosos Por-do-Sol, com Lombok de fundo.
Todas as deslocações na ilha são feitas de bicicleta ou de "carroça" (puxada por póneis), já que não há veículos motorizados.
E é isso que recomendamos que façam:
Que percorram a ilha de uma ponta à outra, pois só assim vão encontrar recantos despovoados, com lugares mágicos!
Gostamos tanto (em particular o meu filho), que acabamos por ficar mais duas noites no Vila Ombak, que era mais central e mais perto das zonas de Restauração.
Experiências que recomendamos:
.Descobrir a ilha de bicicleta;
.Mergulhar nas águas quentes e cristalinas nas extremidades da ilha;
.Nadar com as tartarugas (ver vídeo);
.Observar o maravilhoso por-do-sol, no hotel Ombak Sunset;
.Jantar no mercado da ilha, que tem uma variadade enorme de comida e imenso marisco e peixe frescos;
.Jantar à beira-mar, descalços, peixe fresco;
Há quem lhes chame as "ilhas-sem-lei", porque não têm policiamento/agentes de autoridade, mas a verdade é que não sentimos nenhum tipo de insegurança e vimos imensas famílias, que como nós, viajavam com crianças pequenas.
Acabamos por ficar 4 noites, mas quem vai menos tempo para esta zona do Globo: 2 serão suficiente!
​Esperamos que gostem das fotografias e vídeo:
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